Depois de fazer uma visita ao Ministério Publico o presidente da Coomigasp, Gessé Simão, anunciou que vai avançar, a partir deste mês, com um conjunto de medidas com vista à redução de despesas na cooperativa. Alem de receber recomendação neste sentido no inicio da semana por uma empresa da área de gestão administrativa, ele recebeu, também, orientação do MP para que imprimisse uma rígida contenção de gastos e preparar a Coomigasp para essa nova fase da prospecção do ouro de Serra Pelada.
Gessé disse que irá tomar essa decisão por ser um ato aprovado pelo conjunto da sociedade que espera por ações saneadoras que visem colocar a cooperativa no patamar de empresa corporativa. “Vamos ter que cortar na própria carne”, afirmou presidente ao se referir sobre o corte de funcionários e outras despesas que incham a folha de pagamento da cooperativa.
Ele voltou a apontar que não tem nenhum sentido a cooperativa continuar com um grande número de funcionários se quem vai tocar a mina é a Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral (SPCDM), empresa formada pela parceria Coomigasp/Colossus. “Caberá a SPCDM contratar e capacitar os profissionais para trabalharem na mina”, disse. Gessé explicou que o conjunto de medidas administrativas que irá tomar será anunciado por ele em reunião interna da diretoria na próxima semana.
O “Programa de Contenção e Sustentabilidade” (PCS) como faz questão de denominar o pacote de medidas, segundo Gessé, será um instrumento que permitirá à cooperativa garantir o aumento e a preservação patrimonial da sua sociedade. A diretora financeira será orientada a suspender todos os contratos e corta os gastos com a casa de apoio conhecida por “big brother”.
Para Gessé todo o dinheiro capitado pela cooperativa terá que ser aplicado no aumento patrimonial da cooperativa e para melhorar o desempenho administrativo e preparar a Coomigasp como um instrumento fiscalizador da mina de Serra Pelada.
“Para que isso ocorra temos que fortalecer a nossa cooperativa como forma de evitar que ela desapareça do mapa depois que a SPCDM entrar em operação em novembro do próximo ano. Em seguida temos que contratar serviços essenciais como a contração de geólogos e engenheiros de mina que possam nos dar o suporte e que possam acompanhar de perto todo o processo de sondagens na área dos 700 hectares como também no processo de escavação da mina”, explicou o presidente, justificando que a boa parceria é aquela vigiada 24 horas por dia com o olhar de desconfiança. "Assim, ninguém sai enganado", diz.
Fonte: Agasp Brasil/Coomigasp
Gessé disse que irá tomar essa decisão por ser um ato aprovado pelo conjunto da sociedade que espera por ações saneadoras que visem colocar a cooperativa no patamar de empresa corporativa. “Vamos ter que cortar na própria carne”, afirmou presidente ao se referir sobre o corte de funcionários e outras despesas que incham a folha de pagamento da cooperativa.
Ele voltou a apontar que não tem nenhum sentido a cooperativa continuar com um grande número de funcionários se quem vai tocar a mina é a Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral (SPCDM), empresa formada pela parceria Coomigasp/Colossus. “Caberá a SPCDM contratar e capacitar os profissionais para trabalharem na mina”, disse. Gessé explicou que o conjunto de medidas administrativas que irá tomar será anunciado por ele em reunião interna da diretoria na próxima semana.
O “Programa de Contenção e Sustentabilidade” (PCS) como faz questão de denominar o pacote de medidas, segundo Gessé, será um instrumento que permitirá à cooperativa garantir o aumento e a preservação patrimonial da sua sociedade. A diretora financeira será orientada a suspender todos os contratos e corta os gastos com a casa de apoio conhecida por “big brother”.
Para Gessé todo o dinheiro capitado pela cooperativa terá que ser aplicado no aumento patrimonial da cooperativa e para melhorar o desempenho administrativo e preparar a Coomigasp como um instrumento fiscalizador da mina de Serra Pelada.
“Para que isso ocorra temos que fortalecer a nossa cooperativa como forma de evitar que ela desapareça do mapa depois que a SPCDM entrar em operação em novembro do próximo ano. Em seguida temos que contratar serviços essenciais como a contração de geólogos e engenheiros de mina que possam nos dar o suporte e que possam acompanhar de perto todo o processo de sondagens na área dos 700 hectares como também no processo de escavação da mina”, explicou o presidente, justificando que a boa parceria é aquela vigiada 24 horas por dia com o olhar de desconfiança. "Assim, ninguém sai enganado", diz.
Fonte: Agasp Brasil/Coomigasp
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