“Com mentiras, ele quer tumultuar o processo em Serra Pelada e atrasar a produção mineral”, diz Gessé Simão.
O confuso Luiz da Mata volta a atacar, agora, aproveitando-se da amizade com o deputado estadual João Salame (PPS-PA). Sem argumento oficial e dados estatísticos, ele está tentando atrapalhar mais uma vez o bom andamento das obras de implantação da Nova Mina de Serra Pelada, no município de Curionópolis (PA).
De 1999 a 2002, Luiz da Mata ludibriou milhares de verdadeiros garimpeiros, sob alegação de que ele era de fato o dono do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, com isso impedindo que os garimpeiros se regularizassem junto à Coomigasp. Durante algum tempo ele usou, de forma indevida, o CNPJ da cooperativa. Mas isso não demorou muito tempo porque foi até mesmo advertido e chamado à atenção pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ainda no primeiro mandado do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Acordo
Vendo o desespero de Luiz da Mata e suas inconsequentes atitudes e sem rumo, o ministro tentou ajudá-lo com o objetivo de que ele não atrapalhasse as negociações sérias com a Colossus para a implantação do Projeto da Nova Mina. Lobão então o convocou a Brasília, pediu para que ele regularizasse sua cooperativa (Coomgasp), e ofereceu para ele uma área no distrito mineral de Serra Pelada para tentar explorá-la. “Na realidade, a preocupação do ministro era com as cerca de 5 mil pessoas que haviam sido enganadas pelo estelionatário Luiz da Mata, por terem ficado de fora do quadro social da Coomigasp”, afirmou Gessé.
Ao retornar para Marabá, o falso líder garimpeiro contou outra história e acabou prejudicando de vez o grupo que o seguia inadivertidamente. Moral da história: a Receita Federal e o Senado Federal reconheceram que o CNPJ pertencia e pertence de fato e de direito à Coomigasp.
CPI
Após esta e outras inúmeras investidas, Luiz da Mata seguiu para outro caminho. Aproveitou-se de sua amizade com o deputado João Salame e começou a orientá-lo com informações errôneas e contraditórias. “Com base nesses falsos argumentos, o deputado, que foi induzido ao erro por esse grupo de baderneiros, vem tentando a todo custo instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa do Pará para investigar possíveis irregularidades no andamento do projeto da Nova Mina, ou seja, na parceria entre Coomigasp e Colossus”, disse o presidente da Coomigasp, Gessé Simão.
No ano passado, o assunto foi parar em Belém. A diretoria da Coomigasp e centenas de garimpeiros foram à Assembleia Legislativa defender o projeto. Após as explicações contundentes no plenário daquela casa legislativa do presidente da Cooperativa, Gessé Simão, e de outros líderes como o presidente da Associação Nacional dos Garimpeiros de Serra Pelada e do Brasil (Agasp-Brasil), Toni Duarte, a maioria absoluta dos deputados estaduais constatou que o projeto da Nova Mina é sério; foi sacramentado dentro da Lei e de todas as normas brasileiras de exploração mineral; não prejudica os garimpeiros, muito pelo contrário, trará benefícios no futuro para todos, e é rigorosamente fiscalizado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, e responsável direto pela política mineral do país.
Gessé Simão
Durante a audiência em Belém, Gessé Simão convidou os deputados para visitar e conhecer os detalhes do projeto da Nova Mina e ver de perto o andamento das obras em Serra Pelada. Alguns deputados aproveitaram a visita do ministro Edison Lobão em 27 de março deste ano, por ocasião da imissão de posse da concessão de lavra, e foram até Serra Pelada. Todos saíram satisfeitos e impressionados com o potencial da obra e a estrutura do projeto, que gera emprego e renda para várias famílias da Vila de Serra Pelada e já traz desenvolvimento para toda a região, principalmente o município de Curionópolis. “Agora, por incitação de Luiz da Mata, o deputado João Salame pretende instalar uma CPI na Assembleia Legislativa. Irresponsavelmente, Luiz da Mata espalhou a notícia inverídica por Marabá e Imperatriz e está tentando tumultuar o andamento dos trabalhos da parceira Colossus”, destacou Gessé.
Para o presidente da Coomigasp, a atitude de Luiz da Mata e do deputado Salame pode prejudicar em grande escala o projeto da Nova Mina e, com isso, jogar por água abaixo todo o esforço da diretoria da cooperativa de apresentar aos garimpeiros os primeiros resultados concretos da parceria com a Colossus, ou seja, as primeiras barras de ouro em dezembro deste ano. “Com esse tumulto e essa atitude irresponsável do estelionatário Luiz da Mata, o projeto poderá ser atrasado, para a infelicidade dos garimpeiros que tanto esperaram por esse momento de paz e tranquilidade em Serra Pelada e a produção mineral”, afirmou, revoltado e preocupado, Gessé.
O presidente da Coomigasp deixou claro que, se os deputados estaduais quiserem visitar e tirar dúvidas sobre as obras em Serra Pelada, eles poderão agendar uma data, “sem Luiz da Mata e seus copichos”, que serão recebidos com toda educação e respeito. “Agora, querer vir a Serra Pelada para tumultuar o processo, não aceitaremos e não deixaremos que nenhum deputado entre no canteiro de obras”, alertou o garimpeiro e morador do distrito de Serra Pelada Aderbal Oliveira.
De 1999 a 2002, Luiz da Mata ludibriou milhares de verdadeiros garimpeiros, sob alegação de que ele era de fato o dono do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, com isso impedindo que os garimpeiros se regularizassem junto à Coomigasp. Durante algum tempo ele usou, de forma indevida, o CNPJ da cooperativa. Mas isso não demorou muito tempo porque foi até mesmo advertido e chamado à atenção pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ainda no primeiro mandado do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Acordo
Vendo o desespero de Luiz da Mata e suas inconsequentes atitudes e sem rumo, o ministro tentou ajudá-lo com o objetivo de que ele não atrapalhasse as negociações sérias com a Colossus para a implantação do Projeto da Nova Mina. Lobão então o convocou a Brasília, pediu para que ele regularizasse sua cooperativa (Coomgasp), e ofereceu para ele uma área no distrito mineral de Serra Pelada para tentar explorá-la. “Na realidade, a preocupação do ministro era com as cerca de 5 mil pessoas que haviam sido enganadas pelo estelionatário Luiz da Mata, por terem ficado de fora do quadro social da Coomigasp”, afirmou Gessé.
Ao retornar para Marabá, o falso líder garimpeiro contou outra história e acabou prejudicando de vez o grupo que o seguia inadivertidamente. Moral da história: a Receita Federal e o Senado Federal reconheceram que o CNPJ pertencia e pertence de fato e de direito à Coomigasp.
CPI
Após esta e outras inúmeras investidas, Luiz da Mata seguiu para outro caminho. Aproveitou-se de sua amizade com o deputado João Salame e começou a orientá-lo com informações errôneas e contraditórias. “Com base nesses falsos argumentos, o deputado, que foi induzido ao erro por esse grupo de baderneiros, vem tentando a todo custo instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa do Pará para investigar possíveis irregularidades no andamento do projeto da Nova Mina, ou seja, na parceria entre Coomigasp e Colossus”, disse o presidente da Coomigasp, Gessé Simão.
No ano passado, o assunto foi parar em Belém. A diretoria da Coomigasp e centenas de garimpeiros foram à Assembleia Legislativa defender o projeto. Após as explicações contundentes no plenário daquela casa legislativa do presidente da Cooperativa, Gessé Simão, e de outros líderes como o presidente da Associação Nacional dos Garimpeiros de Serra Pelada e do Brasil (Agasp-Brasil), Toni Duarte, a maioria absoluta dos deputados estaduais constatou que o projeto da Nova Mina é sério; foi sacramentado dentro da Lei e de todas as normas brasileiras de exploração mineral; não prejudica os garimpeiros, muito pelo contrário, trará benefícios no futuro para todos, e é rigorosamente fiscalizado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, e responsável direto pela política mineral do país.
Gessé Simão
Durante a audiência em Belém, Gessé Simão convidou os deputados para visitar e conhecer os detalhes do projeto da Nova Mina e ver de perto o andamento das obras em Serra Pelada. Alguns deputados aproveitaram a visita do ministro Edison Lobão em 27 de março deste ano, por ocasião da imissão de posse da concessão de lavra, e foram até Serra Pelada. Todos saíram satisfeitos e impressionados com o potencial da obra e a estrutura do projeto, que gera emprego e renda para várias famílias da Vila de Serra Pelada e já traz desenvolvimento para toda a região, principalmente o município de Curionópolis. “Agora, por incitação de Luiz da Mata, o deputado João Salame pretende instalar uma CPI na Assembleia Legislativa. Irresponsavelmente, Luiz da Mata espalhou a notícia inverídica por Marabá e Imperatriz e está tentando tumultuar o andamento dos trabalhos da parceira Colossus”, destacou Gessé.
Para o presidente da Coomigasp, a atitude de Luiz da Mata e do deputado Salame pode prejudicar em grande escala o projeto da Nova Mina e, com isso, jogar por água abaixo todo o esforço da diretoria da cooperativa de apresentar aos garimpeiros os primeiros resultados concretos da parceria com a Colossus, ou seja, as primeiras barras de ouro em dezembro deste ano. “Com esse tumulto e essa atitude irresponsável do estelionatário Luiz da Mata, o projeto poderá ser atrasado, para a infelicidade dos garimpeiros que tanto esperaram por esse momento de paz e tranquilidade em Serra Pelada e a produção mineral”, afirmou, revoltado e preocupado, Gessé.
O presidente da Coomigasp deixou claro que, se os deputados estaduais quiserem visitar e tirar dúvidas sobre as obras em Serra Pelada, eles poderão agendar uma data, “sem Luiz da Mata e seus copichos”, que serão recebidos com toda educação e respeito. “Agora, querer vir a Serra Pelada para tumultuar o processo, não aceitaremos e não deixaremos que nenhum deputado entre no canteiro de obras”, alertou o garimpeiro e morador do distrito de Serra Pelada Aderbal Oliveira.
ASCOM/Coomigasp